Diz-me o que vês, diz-me o que viste
Diz-me como era, diz-me o que é preciso ver hoje
Diz-me em que acreditas, diz-me em que acreditaste.
Diz-me como era, diz-me em que é preciso acreditar hoje.
J.Boulerice
MInha jeitosa!
ResponderEliminarOlha só o texto da Renascença para meditar na noite de hoje...
Adivinha em quem pensei logo?
"É natural ficarmos com medo
quando o inesperado e o desconhecido
se atravessam no nosso caminho.
E quando a vida nos pede que façamos as malas
porque agora a direcção vai ser outra
e é preciso dizer “adeus” aos que amamos,
é como se uma lança rasgasse o coração.
Valeu assim tão pouco o que construímos?
E os sonhos ardentes do futuro,
o que fazemos com eles?
O turbilhão dos pensamentos,
as dúvidas e os medos,
o “porquê?” e “para quê?”
que não se calam cá dentro
querem ser mais fortes,
mas lembro as palavras serenas do poeta:
a “tua mão pousada no meu ombro.
Ouvir-te murmurar: - “Espera e confia”.
Quem senão o melhor Amigo o diria?
Não sabemos o que vai ser,
nem como vai ser,
mas o que já vivemos foi tão bom e
gostámos tanto, e gostaram tanto de nós,
que o futuro que a Deus pertence
e cada dia vai sendo nosso,
será, certamente, ainda mais belo!"
Chuacs para ti