sexta-feira, 23 de abril de 2010

Diz-me

Diz-me o que vês, diz-me o que viste
Diz-me como era, diz-me o que é preciso ver hoje

Diz-me em que acreditas, diz-me em que acreditaste.
Diz-me como era, diz-me em que é preciso acreditar hoje
.

J.Boulerice

1 comentário:

  1. MInha jeitosa!
    Olha só o texto da Renascença para meditar na noite de hoje...
    Adivinha em quem pensei logo?

    "É natural ficarmos com medo
    quando o inesperado e o desconhecido
    se atravessam no nosso caminho.
    E quando a vida nos pede que façamos as malas
    porque agora a direcção vai ser outra
    e é preciso dizer “adeus” aos que amamos,
    é como se uma lança rasgasse o coração.
    Valeu assim tão pouco o que construímos?
    E os sonhos ardentes do futuro,
    o que fazemos com eles?

    O turbilhão dos pensamentos,
    as dúvidas e os medos,
    o “porquê?” e “para quê?”
    que não se calam cá dentro
    querem ser mais fortes,
    mas lembro as palavras serenas do poeta:
    a “tua mão pousada no meu ombro.
    Ouvir-te murmurar: - “Espera e confia”.
    Quem senão o melhor Amigo o diria?

    Não sabemos o que vai ser,
    nem como vai ser,
    mas o que já vivemos foi tão bom e
    gostámos tanto, e gostaram tanto de nós,
    que o futuro que a Deus pertence
    e cada dia vai sendo nosso,
    será, certamente, ainda mais belo!"

    Chuacs para ti

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