quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

noite escura!

*hoje foi a consequencia de Te por de parte tantas e tantas vezes
*hoje foi o abre-olhos para o que é realmente importante
*hoje foi o regresso do filho pródigo nao o filho pródigo que regressa e volta a sair de casa ... mas o filho prodigo que regressa para ficar

Sei que nao vai ser facil,
Sei que vai magoar mas sei ainda que faz parte

Remar contra a corrente e isso devo em parte a Ti pela força , preserverança e presistência que tens comigo!

[Sê o meu Guia]

4 comentários:

  1. tudo...
    porque o AMOR existe mesmo, de verdade
    e pode sentir-se =D
    é sempre bom ter-te e te-lO por perto*

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  2. Na trovoada de hoje revi alguns episódios recentes e outros menos recentes... revi a nossa subida ao elevador, no meio da chuva miudinha. Hoje a chuva não era dessa. Era forte e sacudia as árvores com violência, lavava tudo... Mas esta violência não deixava de ser bonita e de me fascinar. e pensei que gosto mesmo de chuva... que preciso de levar abanões e rajadas daquelas, de vez em quando... Porque a vida não é só chuva miudinha, molha parvos... A vida é trovoada, com mudanças constantes, com estrondos que nos fazem estremecer e nos acordam para a realidade que nos rodeia,para a realidade daquilo que nós somos.
    Sabes, mana complota? os amigos verdadeiros não são só para a chuva miudinha, que nos deixa quentinhas, e para a palermice... também são para os dias de trovoada.
    Gosto muito de ti,
    CHUAC e um abraço daqueles que tu sabes

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  3. Bendito seja Deus pelas pessoas que nos abrem os olhos e nos dão alento para a vida.
    Ao actualizar o meu blog e as minhas leituras dos vossos fiquei surpreendido pelos vossos textos, pelas vossas partilhas. Fizeram-me rezar em acção de graças a Deus por cada uma de vós, por ver a caminhada que cada uma e todas em conjunto ou família vão fazendo.
    Bendito seja Deus pelas nossas amizades em Cristo. E com alegre emoção no coração e nos olhos sinto força para a missão...
    POR DEUS E POR VOCÊS...

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  4. O Louco

    Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
    Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
    Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
    E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
    Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
    Assim me tornei louco.
    E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.


    Khalil Gibran

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